quarta-feira, 30 de maio de 2012


O Mistério nos olhos de Nossa Senhora

Imagem de Nossa Senhora de Guadalupe. Fotografia ampliada do olho direito mostrando um homem de barba
"Homem de barba" imagem no olho direito.
RoseDe acordo com vários cientistas que analisaram a imagem, podemos ver refletidos em Seus olhos, em ambos e numa precisa localização da mesma forma como refletido por um olho humano vivo, várias figuras que tem sido extensivamente analisadas e parecem corresponder à forma e tamanho de figura humana localizada na frente da imagem.
Em 1929, Alfonso Marcue, o qual foi fotógrafo oficial da antiga Basílica de Guadalupe na Cidade do México, achou que se parecia claramente com a imagem de um homem de barba refletido no olho direito da Virgem. Primeiramente ele não acreditou o que estava diante de seus olhos. Como poderia ser? Um homem de barba dentro dos olhos da Virgem? Depois de várias análises de sua fotografia em preto e branco, ele não tinha dúvidas e decidiu informar as autoridades da Basílica. Ele foi orientado para manter completo silêncio a respeito do descobrimento.
Mais de 20 anos depois, em 29 de maio de 1951, Jose Carlos Salinas Chavez, examinou uma boa fotografia da face, redescobriu a imagem de que aparece claramente ser um homem de barba refletido no olho direito da Virgem, e o localizou no olho esquerdo também.
 
Imagem de Nossa Senhora de Guadalupe. Detalhe do olho direito mostrando um homem de barba
"Homem de barba".
Desde então, várias pessoas tiveram a oportunidade de analisar mais de perto os olhos da Virgem na tilma, incluindo mais de 20 médicos, oftamologistas.
Pela primeira vez, em 27 de março de 1956, foi o Dr. Javier Torroella Bueno, MDS, um respeitado oftamologista. O primeiro relatório nos olhos da imagem emitido por um médico, ele certifica a presença de uma tripla reflexão (Samson-Purkinje efeito), característica de todo olho humano vivo e situa que no resultado, as imagens estão localizadas exatamente onde elas deveriam estar de acordo com tal efeito, e também que a distorção das imagens combina com a curvatura da córnea.
No mesmo ano outro oftamologista, Dr. Rafael Torrija Lavoignet, examinou os olhos da imagem com um oftamoscópio em grande detalhe. Ele observou a aparente figura humana nas córneas nos dois olhos, com a localização e distorção de um olho humano normal e, especialmente, notou uma singular aparência dos olhos: eles parecem estranhamente vivos quando examinados.
Vários outros exames dos olhos da imagem na tilma foram feitos por oftamologistas depois dessas primeiras. Com mais ou menos detalhes todos concordam com as conclusões desses médicos mencionados acima.

Imagem descoberta no olho direito da Virgem na tilma mediante análises digitais
Segundo o Dr. Tonsmann, da esquerda para a direita pode-se ver o "índio sentado", o "bispo Zumárraga", o "tradutor", "Juan Diego mostrando a tilma" e abaixo "uma família".
Mas um novo e fascinante tipo de análise dos olhos começou em 1979, quando o Dr. Jose Aste Tonsmann, Ph D, graduado pela Universidade Cornell, trabalhando para IBM em processamento digital de imagens, ao digitalizar em um scanner de altíssima resolução, uma ótima fotografia da face da Virgem, tomada diretamente da tilma original. Depois de filtrar e processar as imagens digitalizadas dos olhos para eliminar os "ruídos" e acentuá-las, fez algumas supreendentes descobertas: não só era claramente visível em ambos os olhos o "busto humano", mas outras figuras humanas eram também visíveis!
Dr. Aste Tonsmann publicará em alguns meses, os seus últimos estudos sobre os olhos na tilma, com completos detalhes e fotografias. Talvez um dos aspectos mais fascinantes de seu trabalho em sua opinião é de que Nossa Senhora não só nos desejava sua imagen impressa como prova de sua aparição, mas também certas mensagens que permaneceram escondidas em seus olhos para serem reveladas quando a tecnologia permitisse descobrí-las e em um tempo em que fossem mais necessárias.
a FamíliaEste seria o caso da imagem de uma família presente no centro dos olhos da Virgem, em momentos em que a Família se encontra precisamente ante a sérios ataques em nossos dias. A imagem de várias figuras humanas que parecem constituir uma família ( incluindo várias crianças e um bebê levado nas costas por sua mãe, como se acostumava no século XVI ), aparecem no centro da pupila da Virgem, como centro de sua visão, como se pode verificar nesta excelente imagem do olho direito ressaltando a família, cedida gentilmente pelo Dr. Aste Tonsmann.






Análises da imagem de Guadalupe


Em primeiro lugar, chamou a atenção dos peritos a singular conservação do rude tecido da tilma (avental) de Juan Diego. Durante séculos, esteve exposto, sem maiores cuidados, aos rigores do calor, da poeira e da umidade, e mesmo assim sua textura não se desfibrou, nem tampouco se lhe desvaneceu a admirável policromia.

A matéria sobre a qual a imagem foi estampada é tecido confeccionado com fibra de ayate, da espécie mexicana agave potule zacc, que se decompõe por putrefação aos 20 anos, aproximadamente. Em contraposição, o avental de Juan Diego já dura 450 anos sem se rasgar nem se decompor e, por motivos inexplicáveis, é imune à umidade e à poeira.

Atribuiu-se essa virtude ao tipo de pintura que cobre o pano, a qual poderia atuar como matéria protetora. Em conseqüência, foi enviada uma amostra para ser analisada pelo cientista alemão e Prêmio Nobel de Química Richard Kuhn, cuja resposta deixou perplexos os consultantes. Os corantes da imagem não pertencem nem ao reino vegetal, nem mineral nem ao animal, afirmou o pesquisador.

Pensou-se, então, que a tela estivesse tratada por um procedimento especial. Mas de que consistência seria essa preparação da tela para que a pintura pudesse aderir e se conservar incólume sobre matéria tão frágil e perecível como é o ayate?

Mais: confiaram a dois estudiosos norte-americanos - o doutor Calagan, da NASA, e o professor Jody B. Smith, catedrático de Filosofia da Ciência no Pensacolla College - a tarefa de submeter a imagem à análise fotográfica com raios infravermelhos.

As suas conclusões foram as seguintes:
. o ayate - tela rala de fio de magüey - não possui preparação alguma, o que torna inexplicável, à luz dos conhecimentos humanos, que os corantes impregnem fibra tão inadequada e nela se conservem.
. não há esboços prévios, como os descobertos pelo mesmo processo nos quadros de Velázquez, Rubens, El Greco e Ticiano. A imagem foi pintada diretamente, tal qual a vemos, sem esboços nem retificações.
          3ª. não há pinceladas. A técnica empregada é desconhecida na história da pintura. É inusitada, incompreensível e irrepetível.


Fonte:http://www.encontrocomcristo.com.br .  Pe. Alberto Gambarine

Pontos Concretos De Esforço

"A experiência mostra que, sem certos pontos de aplicação precisos, as orientações
 de vida arriscam-se muito a tornar-se letra morta" .
 Por isso, as Equipes de Nossa Senhora propõem aos seus membros:
6 pontos concretos de esforços:

"escutar" assiduamente a Palavra de Deus;
reservar, todos os dias, o tempo necessário para um verdadeiro encontro com o Senhor na  (meditação)(*);
encontrar-se cada dia, marido e mulher numa oração conjugal (*) (e, se possível, familiar);
dedicar, cada mês, o tempo necessário para um verdadeiro diálogo conjugal, sob o olhar do Senhor ("dever de sentar-se");
fixar cada um a si mesmo uma "regra de vidae revê-la todos os meses;
colocar-se cada ano diante do Senhor para rever e planificar a sua vida, durante um retiro de pelo menos 48 horas, vivido, se possível, em casal.

(Extraído do Anexo 4 do Guia das Equipes de Nossa Senhora - págs. 78/79)

terça-feira, 29 de maio de 2012



"Para quem você tira o chapéu"


Objetivo: Estimular a autoestima

Materiais: um chapéu e um espelho

O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante.!

Oração dos Casais



Cinderela

Esta brincadeira pode ser feita com uns 15 ou 20 casais.
Pedem-se as esposas para tirarem seus sapatos e amontoá-los 
num canto da sala.
Misturam-se todos os sapatos femininos, de modo que os pares não fiquem juntos. Podem colocar mais sapatos além dos
que estão sendo usados pelas esposas.
Coloca-se uma fileira de cadeiras, uma ao lado da outra, para que todas as esposas participantes possam se sentar.
À ordem do dirigente, os esposos deverão encontrar os sapatos de suas esposas – tem de ser o par – e calça-los nela.
A esposa não pode dizer ao esposo se o sapato que ele trouxer não for o dela.
O primeiro esposo a calçar a esposa com seus próprios pares de 
sapato ganha a brincadeira.
Encerra-se a brincadeira com a esposa vencedora recompensando seu esposo com um beijo, um abraço ou uma declaração de amor.

Dinâmicas Para Casais




Material: um urso de pelúcia.

Procedimento: 
formar um circulo com todos os casais e passe o urso de mão em mão, e pedir para a pessoa que estiver com o urso nas mãos falar em voz alta o que tem vontade de fazer com o urso . e ir passando um por um e falando, quando chegar no ultimo , pedir para a pessoa que faça o que disse que 
gostaria de fazer com o urso para eles
 fazerem com seu Cônjuge . 
OBJETIVO DA DINÂMICA:
Mostrar aos casais que muitas vezes não mostramos ao outro nossos sentimentos por ele esta dinâmica é bem descontraída serve de motivação para os casais.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

É possível superar crises matrimoniais, assegura Papa

Bento XVI não só está convencido de que é possível superar as crises matrimoniais, mas também constata que a relação dos casais que conseguem isso se torna mais profunda, seu amor fica reforçado.

Porém, para que a chama do amor volte a arder, o Papa constata a necessidade de pessoas que apóiem os cônjuges nos momentos de escuridão, sobretudo dando-lhes esperança, contra a corrente comum hoje em dia de apresentar o divórcio como a solução.


O bispo de Roma considerou que a crise conjugal – falava de «crises sérias e graves» – constitui uma realidade «com duas faces».

Por um lado, explicou, «apresenta-se, especialmente em sua fase aguda mais dolorosa, como um fracasso, como a prova de que o sonho acabou ou se transformou em um pesadelo e, infelizmente, ‘não há nada a fazer’».

No entanto, segundo o Papa «há outra face, que nós desconhecemos com freqüência, mas que Deus vê. Toda crise, de fato – a natureza nos ensina –, constitui o passo a uma nova fase da vida. Ainda que no caso das criaturas inferiores isso aconteça de maneira automática, no ser humano implica a liberdade, a vontade e, portanto, uma
‘esperança maior’ que o desespero».

«Nos momentos mais escuros, os cônjuges perderam a esperança; então se dá a necessidade de outras pessoas que a custodiem, de um ‘nós’, de uma companhia de autênticos amigos que, com o máximo respeito, mas também com sincera vontade de bem, estejam dispostos a compartilhar algo de sua própria esperança com quem a perdeu. Mas não de maneira sentimental ou superficial,
e sim organizada e realista.»

Deste modo, no momento da ruptura, oferecem ao casal «uma referência positiva na qual confiar frente ao desespero».

«De fato, quando a relação se degenera, os cônjuges caem na solidão, tanto individual como de casal”. Perdem o horizonte da comunhão com Deus, com os demais e com a Igreja. Então, vossos encontros oferecem o ‘amparo’ para não se perder totalmente e para voltar a subir pouco a pouco a montanha.»

Por este motivo, apresentou às pessoas que ajudam os casais em Cristo como «custódios de uma esperança maior para os esposos que a perderam».

«Quando um casal em dificuldade ou – como demonstra vossa experiência – inclusive já separado, se encomenda a Maria e se dirige Àquele que fez dos dois ‘uma só carne’, pode estar seguro de que a crise se converterá, com a ajuda do Senhor, em um momento de crescimento e que o amor será purificado, amadurecido, reforçado.»

Isso, advertiu Bento XVI, «só Deus pode fazer, Ele que quer servir-se de seus discípulos como de válidos colaboradores para aproximar-se dos casais, escutá-los, ajudá-los e redescobrir o tesouro escondido do matrimônio, o fogo que foi sepultado sob as cinzas».

«Reaviva e faz que volte a arder a chama; certamente, não como no enamoramento, mas de uma maneira diferente, mais intensa e profunda: porém, é sempre a mesma chama», afirmou.



quarta-feira, 23 de maio de 2012

Os 10 Mandamentos Do Casal


1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo

A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso convencermo-nos de que na explosão nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer. D. Helder Câmara tem um belo pensamento que diz: "Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura...".

2. Nunca gritar um com o outro

A não ser que a casa esteja pegando fogo.
Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido. Alguém me disse certa vez que se gritar resolvesse alguma coisa, porco nenhum morreria... Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente, e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.

3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro

Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro "vença", para que mais rapidamente ela termine. Discussão no casamento é sinônimo de "guerra", de luta inglória. "A vitória na guerra deveria ser comemorada com um funeral"; dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos esquecer que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Às vezes uma pequena
 discussão esconde por muitos dias o sol da alegria no lar.

4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor

A outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.

5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado

A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isto que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que isto não ocorra nos momentos de discussão. Nestas horas o melhor é manter a boca fechada. Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta, e tudo de mau pode acontecer, em termos de ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas. Nos tempos horríveis da "guerra fria", quando pairava sobre o mundo todo o perigo de uma guerra nuclear, como uma espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças, o Papa Paulo VI avisou o mundo: "a paz impõe-se somente com a paz, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade". Ora, se isto é válido para o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de Cristo, "primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os outros". E Paulo VI, ardoroso defensor da paz, dizia: "se a guerra é o outro nome da morte, a vida é o outro nome da paz". Portanto, para haver vida no casamento, é preciso haver a paz; e ela tem um preço: a nossa maturidade.

6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge

Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das
 pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida
 do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que
ele diz, aos seus problemas e aspirações.

7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo

"Não se ponha o sol sobre o vosso ressentimento"                                                 (Ef 4,26b)
Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema, sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução.

8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa

Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isto também com palavras. Especialmente para as mulheres, isto tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem estar. Muitos homens têm dificuldade neste ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer: "eu te amo", "você é muito importante para mim", "sem você eu não teria conseguido vencer este problema", "a tua presença é importante para mim";
 "tuas palavras me ajudam a viver"... Diga isto ao outro com sinceridade
 toda vez que experimentar o auxílio edificante dele.

9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas

Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta consigo mesma e com o outro. Quando erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo. Isto é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento,
 e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!

10. Quando um não quer, dois não brigam

É a sabedoria popular que ensina isto. Será preciso então que alguém tome a 
iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar esta iniciativa 
será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira
 será "não pôr lenha na fogueira", isto é, não alimentar a discussão.
 Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. 
Outras vezes será  por um abraço carinhoso, ou por uma palavra amiga.


Fonte: Canção Nova/ Prof. Felipe Aquino 

Do livro "Namoro" -

terça-feira, 22 de maio de 2012


 Novena de Nossa Senhora de Guadalupe

Oração para todos os dias

Ó gloriosa mãe de Deus, Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira das Américas,
Tu és nossa mãe compassiva,
Curai nossas penas,
Nossas misérias e dores,
Acolhei-nos no aconchego do Teu manto,
Escutai mãe as nossas preces,

(Faça o seu pedido)
Amparai os doentes e desempregados,
Abençoai nossas casas e as nossas famílias
Protegei nossos filhos, 
Livrando-os das maldades e dos perigos deste mundo,
Guardai nossos lares, 
Escondendo-os dos olhos dos maus,
Que neles o nome de Deus seja sempre invocado com respeito e amor,
Que os seus mandamentos sejam observados com fidelidade,
Que Vosso bendito nome, ó mãe querida, 
Seja sempre lembrado com muita devoção,
Que a palavra de Deus seja sempre meditada,
E seguida todos os dias da nossa vida,
Que a nossa obediência a Teu Filho Jesus,
Exale como rosa um perfume de santidade.

Amém.

Pistas para o dever de sentar


O Dever de sentar

O dever de sentar-se não é estático. Ele modifica-se, como a própria vida, e tem suas idades, como o amor. Precisa estar em constante renovação: recém-casados ou já amadurecidos, com os filhos pequenos ou já grandes, na ausência momentânea de um dos cônjuges, ou na sua ausência definitiva, quando tiver regressado para junto do Pai...


No começo do casamento, cada um dos cônjuges tende a seguir sua própria psicologia, masculina ou feminina. Assim vão surgindo divergências no modo de pensar, de ver as coisas, de sentir, de agir e, imperceptivelmente, marido e mulher podem começar a distanciar-se um do outro .



Se não se precaverem, existirá um dia um abismo entre si e não mais conseguirão entender-se. Poderão acomodar-se à situação, levando uma vida paralela, resignados ao fracasso, ou explodir em crise, crise que se não for bem contornada, poderá levar à ruptura. .



A intimidade do casal requer sempre um recomeçar. Nunca é definitivamente alcançada, e o dever de sentar-se é um dos meios mais eficazes para consegui-la progressivamente. ..



Já ouvimos muitas vezes a definição do. Dever de sentar¬-se: "Um longo momento que marido e mulher passam juntos calmamente, todos os meses, para um balanço de sua vida, sob o olhar de Deus". No momento, todos nós sabemos que é um dos pontos onde há mais falhas, maiores dificuldades... 



A vida desgasta, separa; cada cônjuge tem seu caráter, seus gostos, seu temperamento. É preciso harmonizar tudo isso. É preciso, acima de tudo, planejar sempre a vida em comum e a vida do lar: e planejar não significa apenas fixar horários, programas, atitudes. Planejar é pôr as partes em contato, as pessoas em comum acordo, respeitando cada um as fraquezas do outro e valorizando suas qualidades. Planejar é, sobretudo, dialogar, comunicar o mais íntimo de si, conservar o entusiasmo, a grandeza e o ideal do matrimônio cristão como no primeiro dia de casados.

Eucaristia, nosso remédio contra as doenças espirituais

Você precisa ser uma pessoa profundamente eucarística, porque só o calor que emana da Santíssima Eucaristia pode matar todos os “micróbios espirituais” adquiridos numa vida sexual errada. Assim como se coloca uma seringa contaminada para ser esterilizada numa autoclave, é preciso estar diante de Jesus Sacramentado para sermos descontaminados de toda impureza. 

Só por meio da Santíssima Eucaristia, comungando frequentemente e adorando Jesus no Santíssimo Sacramento é que conseguiremos forças para prosseguir numa vida de santidade.

Se você contraísse qualquer doença grave, é certo de que tomaria todos os remédios que o médico lhe indicasse. O remédio para acabar com as doenças espirituais é a Eucaristia. É o próprio Corpo e Sangue, Alma e Divindade do Nosso Senhor Jesus Cristo, remédio eficaz para o corpo e para a alma.

Comungando o Corpo do Senhor, nossos pensamentos, sentimentos, ideias e fantasias serão purificados. A descontaminação acontece pela Eucaristia.

Deus o abençoe!

domingo, 20 de maio de 2012

Nossa Senhora de Guadalupe 

Breve resumo da história

No dia 9 de dezembro de 1531, na cidade do México, Nossa Senhora apareceu ao nobre índio Quauhtlatoatzin — que havia sido batizado com o nome de Juan Diego — e pediu-lhe que dissesse ao bispo da cidade para construir uma igreja em sua honra. Juan Diego transmitiu o pedido, e o bispo exigiu alguma prova de que efetivamente a Virgem aparecera. Recebendo de Juan Diego o pedido, Nossa Senhora fez crescer flores numa colina semi-desértica em pleno inverno, as quais Juan Diego devia levar ao bispo. Este o fez no dia 12 de dezembro, acondicionando-as no seu manto. Ao abri-lo diante do bispo e de várias outras pessoas, verificaram admirados que a imagem de Nossa Senhora estava estampada no manto. Muito resumidamente, esta é a história, que foi registrada em documento escrito. Se ficasse só nisso, facilmente poderiam os céticos dizer que é só história, nada há de científico.
Os problemas para eles começam com o fato de ter-se conservado o manto de Juan Diego, no qual está impressa até hoje a imagem. Esse tipo de manto, conhecido no México como tilma, é feito de tecido grosseiro, e deveria ter-se desfeito há muito tempo. No século XVIII, pessoas piedosas decidiram fazer uma cópia da imagem, a mais fidedigna possível. Teceram uma tilma idêntica, com as mesmas fibras de maguey da original. Apesar de todo o cuidado, a tilma se desfez em quinze anos. O manto de Guadalupe tem hoje 475 anos, portanto nada deveria restar dele.
Uma vez que o manto (ou tilma) existe, é possível estudá-lo a fim de definir, por exemplo, o método usado para se imprimir nele a imagem. Comecemos pela pintura. Em 1936, o bispo da cidade do México pediu ao Dr. Richard Kuhn que analisasse três fibras do manto, para descobrir qual o material utilizado na pintura. Para surpresa de todos, o cientista constatou que as tintas não têm origem vegetal, nem mineral, nem animal, nem de algum dos 111 elementos conhecidos. “Erro do cientista” — poderia objetar algum cético. Difícil, respondemos nós, pois o Dr. Kuhn foi prêmio Nobel de Química em 1938.(2) Além do mais, ele não era católico, mas de origem judia, o que exclui parti-pris religioso.
No dia 7 de maio de 1979 o prof. Phillip Serna Callahan, biofísico da Universidade da Flórida, junto com especialistas da NASA, analisou a imagem. Desejavam verificar se a imagem é uma fotografia. Resultou que não é fotografia, pois não há impressão no tecido. Eles fizeram mais de 40 fotografias infravermelhas para verificar como é a pintura. E constataram que a imagem não está colada ao manto, mas se encontra 3 décimos de milímetro distante da tilma. Para os céticos, outra complicação: verificaram que, ao aproximar os olhos a menos de 10 cm da tilma, não se vê a imagem ou as cores dela, mas só as fibras do manto.
Convém ter em conta que ao longo dos tempos foram pintadas no manto outras figuras. Estas vão se transformando em manchas ou desaparecem. No caso delas, o material e as técnicas utilizadas são fáceis de determinar, o que não acontece com a imagem de Nossa Senhora